FILME DE VOLTA PARA O FUTURO COMPLETA 25 ANOS E ACERTA PREVISÕES

FILME DE VOLTA PARA O FUTURO COMPLETA 25 ANOS E ACERTA PREVISÕES



Por KAREN LEMOS

SÃO PAULO - Para celebrar os 25 anos da franquia "De Volta Para o Futuro", clássico da década de 80, vale lembrar alguns pontos que podem ser atribuídos ao sucesso da série de filmes. Afinal, prever tecnologias e modismos do futuro em 1989, sendo que parte delas de fato acontecem hoje, não é para qualquer um. Naquele ano, a sequência "De Volta Para o Futuro 2" foi lançada, trazendo a cidade de Hill Valley em 2015, cheio de costumes que conhecemos muito bem nos dias atuais.

Se agora vemos sequências de filmes de sucesso invadindo a programação dos cinemas, é espantoso assistir a cena em que o personagem principal Marty McFly (Michael J. Fox) se depara com o anúncio de "Tubarão 19" na bilheteria de um cinema local. E ainda em 3D!

Arquivo Famosidades
Robert Zemeckis, diretor da franquia, imaginou que a onda 3D invadisse a indústria cultural, além das continuações de sucessos do cinema. Hoje não há nenhum filme com 19 sequências, claro, mas se pensarmos na quinta parte de "X-Men", ou então, na sétima de "Jogos Mortais", talvez essa realidade não esteja tão distante quanto imaginamos.

Zemeckis também pensou em algo revolucionário para substituir papel e caneta, já que cogitou (e acertou) que, com o tempo, escrever a mão seria algo ultrapassado. Em uma das cenas de "De Volta Para o Futuro 2", McFly é abordado na rua para assinar uma petição e o "papel" que lhe entregam nada mais é do que um tablet eletrônico, onde as pessoas podem assinar, fazer anotações, entre outras coisas. O iPad tem muitos mais recursos, mas a ideia original pode ter surgido daí.



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Videoconferências e televisões de plasma também foram imaginados em 2015. No entanto, a tecnologia chegou antes e, bem como já previa a sequência do filme, as pessoas poderiam se comunicar por tecnologia, falando e se vendo por meio de uma tela.

Hoje o computador com webcam é mais usado para esse tipo de conversação, mas alguns telefones móveis já permitem isso. Se telas de plasma fazem parte da realidade de muitas famílias (já que produtos como esses podem ser parcelados em até sabe lá quantas vezes), na Hill Valley de 2015, algo plano, pendurado na parede, poderia também ser uma TV. Coincidência, não?

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