Vereador Everaldo Fogaça denuncia ameaças e ataques pessoais e pede providências às autoridades

Vereador Everaldo Fogaça denuncia ameaças e ataques pessoais e pede providências às autoridades


Vereador Everaldo Fogaça (PSD). Foto do jornalista Marcelo Gladson/CADERNO DESTAQUE

Porto Velho, RO - O vereador Everaldo Fogaça (PSD) tornou pública, nesta semana, uma denúncia de que estaria sofrendo ameaças, inclusive de morte, além de ataques pessoais e à sua honra, que, segundo ele, partiriam de pessoas ligadas à imprensa local.

Em declaração divulgada nas redes sociais e a veículos de comunicação, o parlamentar afirmou que os ataques extrapolaram o debate político e passaram a atingir sua vida pessoal, familiar e profissional.

“Estou sofrendo ataques como pai, avô, empresário e político. Não vou me render a bandidos da imprensa travestidos de jornalistas”, afirmou Fogaça.

Denúncias envolvem ameaças e ataques à honra

De acordo com o vereador, as intimidações teriam se intensificado nos últimos dias, com mensagens e pressões que ele classifica como graves. Fogaça afirma que não se trata apenas de críticas políticas, mas de tentativas de intimidação com risco à sua integridade física.

O parlamentar também levantou questionamentos sobre o suposto enriquecimento de ex-integrantes da gestão municipal anterior, citando como exemplo a construção de um hotel classificado por ele como “3 estrelas” em uma área valorizada da região do Baixo Madeira, em Porto Velho.


Foto do jornalista Marcelo Gladson/CADERNO DESTAQUE

Posicionamento do vereador Everaldo Fogaça

Entre os principais pontos destacados pelo vereador estão:

  • Relatos de ameaças, inclusive de morte;
  • Ataques pessoais direcionados à sua família e à sua trajetória profissional;
  • Críticas ao que chamou de “uso indevido da imprensa” para fins de intimidação;
  • Compromisso de não recuar diante das pressões.
  • Segundo Fogaça, o objetivo dos ataques seria tentar silenciá-lo politicamente.

Providências e próximos passos

O vereador informou que deverá acionar as autoridades competentes, como a Polícia Civil e o Ministério Público, para formalizar as denúncias e solicitar a apuração dos fatos. Ele também defende que a Câmara Municipal de Porto Velho acompanhe o caso e avalie medidas institucionais para garantir a segurança de parlamentares.







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