A mulher declarou-se culpada, na terça-feira (16), perante a juíza do condado de Cook, Chicago, Estados Unidos.
Porto Velho, RO. Uma
mulher norte-americana, que tinha sido acusada de matar uma jovem
grávida, de Chicago, e de lhe retirar o filho da barriga em 2010,
declarou-se culpada, na terça-feira (16), e foi condenada a 50 anos de
prisão.
Ao que noticia a Associated Press, Clarisa Figueroa, de
51 anos, não prestou depoimento em tribunal mas respondeu "sim" quando a
juíza do condado de Cook, Peggy Chiampas, a questionou sobre o que fez.
De
acordo com os promotores, Figueroa estrangulou Marlen Ochoa-Lopez, de
19 anos, depois de atrair a adolescente para sua casa com a promessa de
doar roupas para o seu filho ainda não nascido, no dia 23 de abril.
A
adolescente, então grávida de nove meses, esteve desaparecida durante
três semanas, até que o seu corpo, já em decomposição, foi encontrado no
dia 15 de maio, dentro de uma caçamba de lixo.
De acordo com a
acusação, Clarisa, juntamente com a filha, Desiree Figueroa, teriam
estrangulado a jovem grávida e aberto a barriga para retirar o bebê.
Depois, fingiram que Clarisa tinha acabado de dar à luz ao menino.
Os
serviços de emergência foram contactados e informados de que o
recém-nascido não estava respirando. A criança, Yovanny Yadiel Lopez,
acabou sofrendo graves danos cerebrais por ter ficado privada de
oxigênio e morreu em junho desse ano.
por Notícias ao Minuto Brasil