Porto Velho, RO - A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) quer saber o que causou a morte de uma jovem de 28 anos que sofreu 13 paradas cardíacas, no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no dia 13 deste mês. Fabiana Teles dos Santos, psicóloga, recebeu atendimento no hospital, mas antes já havia dado entrada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Distrito Federal se sentindo mal.
De acordo com o Metrópoles, um amigo da vítima, que preferiu não ser identificado, relatou que na manhã do dia em que começou a se sentir mal, Fabiana se queixou de fortes dores no ventre e foi até a UPA do setor O.
Lá, recebeu o diagnóstico de infecção urinária e foi liberada após tomar medicação dada pela unidade de saúde. Em seguida, a psicóloga voltou a passar mal e desmaiou. Ali ela teve a primeira parada cardíaca.
– Após ser liberada da UPA, ela chegou a gravar um áudio falando que tinha piorado após tomar o remédio, que até tinha sentido uma dor no peito e achava que ia morrer – contou o amigo.
Socorrida e reanimada por profissionais do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Fabiana foi levada até o HRC, onde sofreu outras 13 paradas cardíacas e morreu, pouco antes das 22h.
– No atestado de óbito dela, não consta a causa da morte. Os médicos não conseguiram identificar o que Fabiana tinha e descartaram a hipótese de que o óbito tenha sido causado pela infecção urinária, mas suspeitaram de intoxicação – destacou o amigo da psicóloga.
Ele ainda acrescentou que a família recebeu orientação para registrar boletim de ocorrência para que, assim, fosse feita uma autópsia no Instituto Médico Legal (IML) para levantar a causa da morte.
– A gente acredita que pode ter havido erro médico na medicação que ela recebeu na UPA – lamenta.
Fabiana morava com a filha de 4 anos no Distrito Federal há cerca de um ano. Há meses, deu início aos atendimentos em seu consultório de psicologia e estava buscando reatar o casamento com o esposo.
– Estamos todos em choque com a morte dela. Ela era muito nova, não tinha doença. Estava muito feliz com a nova fase da vida dela, com a filha pequena. Queremos que a causa da morte seja apurada – cobra o amigo.
O caso está sendo investigado pela 24ª DP (Setor O).
SECRETARIA DE SAÚDE SE MANIFESTA
A Secretaria de Saúde afirmou que “a paciente deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia, sendo encaminhada para a Sala Vermelha, onde foi atendida e medicada. A paciente sofreu uma parada cardíaca. Infelizmente, o quadro de saúde evoluiu para óbito, constatado às 21h50. O corpo foi encaminhado para o IML para realização de necropsia que poderá apontar a causa da morte.
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) emitiu nota sobre o caso:
IgesDF informa que os registros de Prontuário confirmam o atendimento da paciente na madrugada do dia 13 para 14 de dezembro na UPA de Ceilândia. Todo o atendimento médico foi prestado, exames coletados e analisados e terapia antibiótica foi instituída, sendo a paciente liberada para domicílio.
– Após ser liberada da UPA, ela chegou a gravar um áudio falando que tinha piorado após tomar o remédio, que até tinha sentido uma dor no peito e achava que ia morrer – contou o amigo.
Socorrida e reanimada por profissionais do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Fabiana foi levada até o HRC, onde sofreu outras 13 paradas cardíacas e morreu, pouco antes das 22h.
– No atestado de óbito dela, não consta a causa da morte. Os médicos não conseguiram identificar o que Fabiana tinha e descartaram a hipótese de que o óbito tenha sido causado pela infecção urinária, mas suspeitaram de intoxicação – destacou o amigo da psicóloga.
Ele ainda acrescentou que a família recebeu orientação para registrar boletim de ocorrência para que, assim, fosse feita uma autópsia no Instituto Médico Legal (IML) para levantar a causa da morte.
– A gente acredita que pode ter havido erro médico na medicação que ela recebeu na UPA – lamenta.
Fabiana morava com a filha de 4 anos no Distrito Federal há cerca de um ano. Há meses, deu início aos atendimentos em seu consultório de psicologia e estava buscando reatar o casamento com o esposo.
– Estamos todos em choque com a morte dela. Ela era muito nova, não tinha doença. Estava muito feliz com a nova fase da vida dela, com a filha pequena. Queremos que a causa da morte seja apurada – cobra o amigo.
O caso está sendo investigado pela 24ª DP (Setor O).
SECRETARIA DE SAÚDE SE MANIFESTA
A Secretaria de Saúde afirmou que “a paciente deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia, sendo encaminhada para a Sala Vermelha, onde foi atendida e medicada. A paciente sofreu uma parada cardíaca. Infelizmente, o quadro de saúde evoluiu para óbito, constatado às 21h50. O corpo foi encaminhado para o IML para realização de necropsia que poderá apontar a causa da morte.
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) emitiu nota sobre o caso:
IgesDF informa que os registros de Prontuário confirmam o atendimento da paciente na madrugada do dia 13 para 14 de dezembro na UPA de Ceilândia. Todo o atendimento médico foi prestado, exames coletados e analisados e terapia antibiótica foi instituída, sendo a paciente liberada para domicílio.
Ao final da tarde do dia 14/12 a paciente deu entrada no HRC, levada pelo CBMDF quando iniciou várias paradas cardiorrespiratórias. Ela evoluiu para o óbito por volta das 22h naquele hospital e há relatos de encaminhamento para o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), para elucidação da causa da morte. O Iges DF acompanha de forma atenciosa o caso, mas somente poderá se manifestar após a conclusão da necropsia.
Fonte: Pleno News
Fonte: Pleno News
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Polícia