Alemão sofreu grave ferimento na cabeça e passou quase seis meses em coma induzido, desde então, recebe cuidados em sua casa, na Suíça
Porto Velho, Rondônia - A Justiça alemã pediu, nesta quarta-feira, que os três suspeitos de tentativa de chantagem à família do heptacampeão mundial de Fórmula 1 Michael Schumacher fossem enviados aos tribunais. O ex-piloto sofreu um grave ferimento na cabeça e passou quase seis meses em coma induzido. Desde então, tem recebido cuidados em sua casa, na Suíça.
Um pai de 53 anos e seu filho de 30, moradores de Wüppertal (oeste da Alemanha), são acusados de ter tentado extorquir 15 milhões de euros (US$ 16,7 milhões ou quase R$ 94 milhões na cotação atual) da família do piloto, ameaçando publicar na 'deep web' dados que segundos familiares não queriam que fossem divulgados, comunicado do Ministério Público.
O homem de 53 anos teria adquirido estes dados por “uma quantidade de cinco dígitos” a um ex-agente de segurança que esteve ao serviço da família do piloto, segundo o comunicado.
O ex-funcionário é acusado de ter copiado os dados sem autorização, possivelmente "quando deixou a carga, em março de 2021". Trata-se de imagens particularmente sensíveis, como mostrariam Michael Schumacher antes e depois de seu grave acidente de esqui em 2013.
Schumacher acabara de se aposentar das pistas de Fórmula 1, encerrando uma das carreiras mais vitoriosas da História da modalidade, quando sofreu um acidente que mudou a sua vida para sempre. Na manhã de 29 de dezembro de 2013, o ex-piloto de então 44 anos estava esquiando nos Alpes Franceses com a sua família, mas uma pedra cruzou seu caminho de forma trágica.
Levado de helicóptero até o Hospital de Grenoble, nos Alpes, o alemão foi submetido a duas cirurgias e colocado em estado de coma induzido, devido à severidade do traumatismo em seu crânio. Na opinião de médicos locais, Schumacher poderia ter morrido com a força do choque na pedra. Sua condição era crítica e, desde a primeira notícia sobre o caso, ficou claro que ele poderia não sobreviver.
Em abril de 2014, os médicos começaram a tirar o ex-piloto do coma induzido, e ele mostrou sinais de consciência. Em junho, Schumacher foi transferido para o Hospital de Lausanne, na Suíça, e, cerca de três meses depois, levado para a residência de sua família. De acordo com sua empresária, a situação do alemão ainda era bastante grave, mas ele estava demonstrando progresso.
Fonte: O GLOBO
Michael Schumacher, ex-automobilista alemão — Foto: Yasuyoshi CHIBA / AFP
Porto Velho, Rondônia - A Justiça alemã pediu, nesta quarta-feira, que os três suspeitos de tentativa de chantagem à família do heptacampeão mundial de Fórmula 1 Michael Schumacher fossem enviados aos tribunais. O ex-piloto sofreu um grave ferimento na cabeça e passou quase seis meses em coma induzido. Desde então, tem recebido cuidados em sua casa, na Suíça.
Um pai de 53 anos e seu filho de 30, moradores de Wüppertal (oeste da Alemanha), são acusados de ter tentado extorquir 15 milhões de euros (US$ 16,7 milhões ou quase R$ 94 milhões na cotação atual) da família do piloto, ameaçando publicar na 'deep web' dados que segundos familiares não queriam que fossem divulgados, comunicado do Ministério Público.
O homem de 53 anos teria adquirido estes dados por “uma quantidade de cinco dígitos” a um ex-agente de segurança que esteve ao serviço da família do piloto, segundo o comunicado.
O ex-funcionário é acusado de ter copiado os dados sem autorização, possivelmente "quando deixou a carga, em março de 2021". Trata-se de imagens particularmente sensíveis, como mostrariam Michael Schumacher antes e depois de seu grave acidente de esqui em 2013.
Schumacher acabara de se aposentar das pistas de Fórmula 1, encerrando uma das carreiras mais vitoriosas da História da modalidade, quando sofreu um acidente que mudou a sua vida para sempre. Na manhã de 29 de dezembro de 2013, o ex-piloto de então 44 anos estava esquiando nos Alpes Franceses com a sua família, mas uma pedra cruzou seu caminho de forma trágica.
Levado de helicóptero até o Hospital de Grenoble, nos Alpes, o alemão foi submetido a duas cirurgias e colocado em estado de coma induzido, devido à severidade do traumatismo em seu crânio. Na opinião de médicos locais, Schumacher poderia ter morrido com a força do choque na pedra. Sua condição era crítica e, desde a primeira notícia sobre o caso, ficou claro que ele poderia não sobreviver.
Em abril de 2014, os médicos começaram a tirar o ex-piloto do coma induzido, e ele mostrou sinais de consciência. Em junho, Schumacher foi transferido para o Hospital de Lausanne, na Suíça, e, cerca de três meses depois, levado para a residência de sua família. De acordo com sua empresária, a situação do alemão ainda era bastante grave, mas ele estava demonstrando progresso.
Fonte: O GLOBO
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