Quase 9 mil km e vaga para jatinho: Taylor Swift terá 'maior problema de rico' do mundo para ver o namorado no Super Bowl; entenda

Quase 9 mil km e vaga para jatinho: Taylor Swift terá 'maior problema de rico' do mundo para ver o namorado no Super Bowl; entenda

Cantora precisará viajar longa distância, encarar jet lag e disputar espaço para estacionar antes de ver Travis Kelce na final da NFL

Voar de Tóquio a Las Vegas para assistir a uma partida esportiva e, logo na sequência, partir novamente até a Austrália. O jogo não é qualquer um, nem a passageira desta viagem. Taylor Swift precisará percorrer longas distâncias se quiser conciliar a agenda de shows com o Super Bowl, a final da liga de futebol americano da qual seu namorado, Travis Kelce, será um dos protagonistas. Ele é tight end do Kansas City Chiefs, que disputa o troféu da NFL com o San Francisco 49ers em 11 de fevereiro.

A controvérsia sobre a agenda de Taylor Swift mobilizou até autoridades do Japão. A Embaixada do país nos Estados Unidos divulgou uma declaração bem-humorada em que garante que a artista pode “chegar confortavelmente” a Las Vegas, a tempo do Super Bowl, depois de fazer o show em Tóquio, na véspera. A capital japonesa está 17 horas à frente da sede da final da NFL — e a 8,9 mil km de distância.

Não bastasse o horário apertado e a longa distância da viagem, Taylor Swift vai enfrentar o "maior problema de rico" do mundo. A expressão, de tom irônico, se refere ao desafio que a cantora terá para achar uma vaga para estacionar o seu jatinho particular, de acordo com a CBS Sports.

Cerca de mil aviões particulares são esperados nos aeroportos da área de Las Vegas, reporta o New York Times.

Especialistas consultados pela CNN apontam que Taylor Swift também poderá ter problemas com o jet lag, sobretudo porque, depois da final da NFL, a cantora deve seguir para Melbourne e se preparar para a turnê pela Austrália.

A cidade australiana tem diferença de apenas duas horas para Tóquio, mas está 19 à frente de Las Vegas.

— Não há como alguém se aclimatar tão rapidamente — afirmou David Schulman, da Escola de Medicina da Universidade Emory, à rede americana.


Fonte: O GLOBO

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