![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizboKkzp77g3O4Jd0P_rd0Vg6WN9WUFfsmO8z81FwhR6G8DE4n6HsjIQ_WcNb0hSXiZGI3Ph9qmeitW6iWJPGJpGqclDUKwcTKCxnX7qvtr-NSLsidwB8VK6XVEbMRMYeyuka0h4KD3iSJT0jRgSxHpbs2ibF2egs2S8lZLN64EKLF8p7rXNJ0SIFRr6Ii/s16000/52489342683-ebef0c9074-c.jpg)
A análise do recurso irá ocorrer em uma sessão do plenário virtual, entre os dias 9 e 20 de fevereiro. Nesse sistema, os ministros depositam seus votos e não há uma discussão direta.
O julgamento de Collor e de outros dois réus foi concluído pelo STF em maio do ano passado. Em setembro, após a publicação do acórdão, os três réus apresentaram embargos de declaração, um tipo de recurso utilizado para esclarecer pontos da decisão. A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu a rejeição dos embargos.
Collor foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por um esquema envolvendo a BR Distribuidora que foi investigado pela Operação Lava-Jato. Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos, apontado como operador do esquema, foi condenado a quatro anos e um mês de prisão, e Luis Amorim, diretor executivo da Organização Arnon de Mello, conglomerado de mídia do ex-presidente, recebeu pena de três anos e 10 dias.
Fonte: O GLOBO
Tags:
POLÍTICA