![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieCFtjqtKhjdR_slVVaKySkJ2B-qDYD7VWNOPUYQaqcTxLqYHqpQFHXo6ouKp_1ihRYZznc3JYzXQ92mu7LjRJJzqjr8XIzLJGgYsYremuuN4Ss3ZlolMtY0is529ucyOrP6-C_WdRooNTWI24pXP76aK4VJp0bJ-SnTOBOsgL1kXZyaNgQ7_-bQYcglhI/s16000/86514807-bsb-brasilia-brasil-15-01-2020-inss-beneficios-inss-beneficios-o-ministerio-d.webp)
O indicador fechou o ano em 3,71%, o menor patamar desde 2018, quando fechara o ano em 3,43%. Essa taxa serve de referência para o reajuste das aposentadorias acima do salário mínimo. O governo deve divulgar nesta sexta-feira a nova tabela do INSS.
Mas já é possível fazer uma simulação para calcular para quanto subirá o teto do INSS. Atualmente, o valor máximo do benefício para aposentadorias e pensões é de R$ 7.507,49.
Com o reajuste de 3,71%, o novo teto deve subir para R$ 7.786.
De 2020 a 2022, todas as aposentadorias, inclusive as que pagam um salário mínimo foram reajustadas somente com a inflação do ano anterior. Sem qualquer alta real. Desde o ano passado, essa sistemática mudou com o início do governo Lula, e o reajuste do piso vai ter também uma subida acima da inflação, que corresponde à variação do PIB de dois anos antes. Mas essa regra não se aplica às aposentadorias acima do mínimo.
Fonte: O GLOBO
Tags:
Economia