![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp0FCaR5sv5z5XCmvMboaLHZ_fPmcQtQJ4T2bcrYHlM-48Ji-z8cSX58G39CqZaBQITPRF6YtuYGvSYAWMJ4yBlzuukbSR8lqgCL5gDdfYVgON76IVFIIkkD2qAGfbei3UPoZVghazMkHOlC5GSAM_TtQ1G1WoWCz8mrJboll_ZyictKz0wZ9deqoLMbWh/s16000/105671317-files-shinji-aoba-who-is-suspected-of-the-kyoto-animation-studio-arson-attack-looks-up-as.jpg)
Shinji Aoba, de 45 anos, foi condenado na quinta-feira (25) pelo incêndio em julho de 2019 nos estúdios Kyoto Animation, o ataque mais mortal cometido no Japão em décadas.
Seus advogados defenderam sua absolvição, alegando transtornos mentais, mas o juiz rejeitou a hipótese e condenou o homem à pena capital.
O Japão é um dos poucos países desenvolvidos onde a pena de morte é aplicada, e o apoio público à medida é elevado. Em dezembro, havia 107 pessoas à espera da execução.
Na manhã de 18 de julho, Aoba forçou a entrada no prédio, jogou gasolina no chão, acendeu-o e gritou "caiam mortos", segundo relatos dos sobreviventes.
Os promotores disseram que Aoba Aoba tinha um "delírio" de que o estúdio, conhecido como KyoAni, roubou suas ideias, acusação que a empresa negou. O homem sofreu queimaduras em 90% do corpo e recuperou a consciência e a fala somente tempos depois.
Fonte: O GLOBO
Tags:
Mundo