![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgavh8rb9U61wsMB7ellaqetiKcNkhofKx-X-vMWlO7rm5KTqni1nEhFPztbfCs7v0xiRLBAUjvLRX6vQ5nnOMfenYXRAkDyYAt9WkDbZrLHsPHbtWMj-MhiL_idniohGrsFx1Mlpf5YPCrVMgUdak-_ok7XWR2lP4XwGwzNwNjZVp_bSjf5DxntiW52izI/s16000/100508691-es-rio-de-janeiro-rj-14-09-2022-copa-do-brasil-2022.-flamengo-x-sao-paulo-l.webp)
A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, negou o pedido do Flamengo para que o clube fosse ressarcido pela União por supostas perdas com as meias entradas. A ministra entendeu que o clube não apresentou argumentos válidos em seu pedido.
O rubro-negro ajuizou a ação em 2020, alegando que apenas no ano anterior teve perda de aproximadamente R$ 11,7 milhões com o benefício, que é assegurado por lei. O pedido era para que a União devolvesse o esse valor ao clube, mesmo que parcialmente.
Primeiramente o caso foi julgado na Justiça Federal do Rio de Janeiro (TRF-2), que deu perda de causa para o clube em duas instâncias. No recurso ao STJ, nova derrota.
A ministra alegou que"o acórdão do TRF2 se apoiou em fundamento de natureza constitucional sobre a independência dos poderes, o qual, por si só, seria suficiente para manter a decisão” e que “o Judiciário não pode atuar como legislador para superar supostas omissões e falhas das leis que concedem a meia entrada”.
A decisão é monocrática e o Flamengo ainda pode recorrer caso deseje.
Fonte: O GLOBO
Tags:
Esportes