![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2GjE1laYrNPxsrlFW3feBX46_GPmpz-bZPqRSTtUy1XJYrETt14okBuSU_XOpFnhHBVs8dP7skhJpNrey-ZCZQ8UXH-Xkc_Xqj4U3o8gg1j0WzgZZ9UwppSQ6Oa1PZQV5fhUPYKbDbuOQjbp_E4vC5_kogftODlKmRj9YIxY49ltGgEpYYB7tbvb7ww8q/s16000/99827052-brazilian-prosecutor-general-of-the-republic-augusto-aras-speaks-during-an-interview-wi.webp)
O PGR estava dividido se intensificaria sua campanha ou trabalharia para fazer um sucessor. Optou pela primeira opção. A esperança de Aras está na conversa que terá com o presidente da República. A previsão é que o encontro aconteça até o fim da próxima semana. Aras acredita que terá argumentos capazes de abalar a decisão de Lula de não mantê-lo no posto.
Nos últimos dias, o procurador-geral tem se dedicado a preparar o roteiro da conversa. O foco será o seu “grande feito” para a ala política, que foi colocar fim à operação Lava-Jato.
Em paralelo, Aras vai tentar justificar suas ações lenientes junto ao governo Bolsonaro, inclusive na pandemia, sob o argumento de que atuou pela estabilidade das instituições e democracia.
Aliados do PGR têm trabalhado contra o nome mais forte para o cargo hoje, o do vice-procurador-geral eleitoral Paulo Gonet. O argumento que tem sido levado ao presidente é que, se escolher Gonet, Lula fortalecerá demais o poder dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, que apoiam a indicação.
Fonte: O GLOBO
Tags:
POLÍTICA