A economia brasileira gerou 155,27 mil postos de trabalho com carteira assinada em maio, informou nesta quinta-feira o Ministério do Trabalho. O número veio abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado, quando foram criadas 277,7 mil vagas formais.
O dado consta no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e representa o saldo líquido (contratações menos demissões) da geração de empregos formais.
Nos cinco primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foram gerados 865,3 mil empregos. O saldo positivo é também resultado da diferença entre demissões e contratações.
Todos os setores da economia geraram empregos no mês de maio. O desempenho foi novamente puxado pelo setor de serviços, que abriu 83,9 mil postos. Na sequência, os melhores resultados foram:
- Construção, com 27,9 mil novos trabalhadores;
- Agropecuária, com 19,5 mil;
- Comércio, que registrou 15,4 mil;
- E indústria, com 8,4 mil.
O governo também informou que o salário médio dos novos contratados foi de R$ 2.004,57 em maio deste ano. Leve redução em relação ao registrado em abril, com R$ 2.022,83, já descontada a inflação.
Na comparação com maio de 2022, houve aumento no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor foi de R$ 1.969,02.
Fonte: O GLOBO
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