Depois de ter jogado a filha, a mulher passou cerca de uma hora trancada no próprio apartamento e ateou fogo às cortinas. Ainda conforme a polícia, Fernanda estava transtornada, portando duas facas, dizendo que iria pular.
Nadia e o marido entravam na garagem do prédio, na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, na região do Jaguaré, zona oeste de São Paulo, quando ouviram um barulho do choque de algo pesado contra o para-brisa do carro. Eles não podiam imaginar que era uma criança de três anos, enrolada em lençois, que havia sido jogada pela própria mãe pela janela.
Nadia e o marido entravam na garagem do prédio, na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, na região do Jaguaré, zona oeste de São Paulo, quando ouviram um barulho do choque de algo pesado contra o para-brisa do carro. Eles não podiam imaginar que era uma criança de três anos, enrolada em lençois, que havia sido jogada pela própria mãe pela janela.
Ana Paula Niederauer, O Estado de S.Paulo
24 de maio de 2019 | 12h19
Nadia e o marido entravam na garagem do prédio, na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, na região do Jaguaré, zona oeste de São Paulo, quando ouviram um barulho do choque de algo pesado contra o para-brisa do carro. Eles não podiam imaginar que era uma criança de três anos, enrolada em lençois, que havia sido jogada pela própria mãe pela janela.
"Foi Deus que fez a gente estar aqui exatamente neste horário", disse Nadia, que voltada do supermercado, junto do marido, Carlos Roberto. A criança atingiu o automóvel, quicou e depois caiu no chão, a mais ou menos um metro de distância do veículo. Ele pegou a menina e deixou no colo de Nadia, que é cadeirante. "Ela estava assustada, sem entender o que estava acontecendo. Mas eu consegui acalmá-la", disse ela, que ficou com a garota até a chegada dos bombeiros.